14 de setembro de 2011

Vencedores do Mês de setembro: O seus donos contam o verdeiro segredos dos seus bichinhos

Eles tem coisas em comum são vencedores do primeiro concurso de Miss e Mister Primavera são da raça Lhasa Apso e são muito fofos. Olívia e Fred Noah com seus donos revelam a verdade para todos os seus fãs
Fred Noah por sua Dona Angela 





a)Qual foi sentimento de torna-se o primeiro Mister primavera da edição nº 1?
F: De orgulho, e eu como mamãe me senti vitoriosa junto com ele. 
b) Como o fredy chegou na sua vida? 
como e porque decidiram adotar esse mais novo menbro?
 F:Em um domingo saí somente para visitar o canil Belvedere, mas com a intenção de ver um Lhasa Apso, os planos eram somente para o final deste ano, mas chegando lá me deparei com aquela carinha linda e fofinha, me apaixonei e não resisti. 
Decidi adota-lo, porque amo demais os animais, e,  porque queria dar muito carinho, amor e dedicação à um animalzinho. Hoje ele é o filhinho que não tive. 

 c) Quais os cuidado vc tem com ele? 
F:Todos os cuidados. Regularmente visitamos o veterinário para ver se está tudo bem. Cuido demais da pelagem com escovação, unhas, dentinhos, observo muito a pele....enfim, me considero uma mamãe bem cuidadosa.

d) Vcs passeam? 
F: Passeamos muito. Ele adora passear à beira mar, pois lá ele faz muitos amiguinhos. Ele é muito engraçado, pois já sabe quando vai passear, fica maluquinho.

e) qual tipo de alimentação ele usa? 
F:Só dou ração e petisquinhos. Dou Proplan da purina, pois a saúde dele é muito importante.
f)qual tipo de arte jah fez Muitas. Já conseguiu pegar a carteira e rasgou dinheiro, destruiu o F:celular do papai, sem contar os calçados que ele roeu. Todo cuidado é pouco. Mas fazer o que?? A culpa é nossa, devíamos ter mais cuidado com as coisas.

g)e para aqueles que ainda não tem um pet?Qual o recado que vc deixaria pra quem ama os animais 
F: o  que eles devam fazer Que continuem dando sempre muito amor e carinho. Que nunca desistam do seu PET, e que na velhice jamais o abandonem. 

h) e para aqueles que ainda não tem um pet? Que adotem um, e se decidir adotar, pensem F:bem, pois é para toda vida e tem que ir até o fim. Pets são tudo de bom. São amigos, companheiros e muito amáveis. Além de serem nosso melhor amigo. 

i)resuma em uma frase o que é o Fred em sua vida? 
F:É tudo de bom. Não conseguimos nos imaginar sem ele.

j) quais perspectivas para o Mister Canino que será realizado em dezembro?
F:Vamos torcer por ele, pois ele é muito lindo e querido. 



30 de julho de 2011

Tributo a um cão


"... O mais altruísta dos amigos que um homem pode ter neste mundo egoísta, aquele que nunca o abandona e nunca mostra ingratidão ou deslealdade, é o cão".
"Senhores Jurados, o cão permanece com o seu dono na prosperidade e na pobreza, na saúde e na doença. Ele dormirá no chão frio, onde os ventos invernais sopram e a neve se lança impetuosamente. Quando só ele estiver ao lado de seu dono, ele beijará a mão que não tem alimento a oferecer, ele lamberá as feridas e as dores que aparecem nos encontros com a violência do mundo. Ele guarda o sono de seu pobre dono como se fosse um príncipe. Quando todos os amigos o abandonarem, o cão permanecerá. Quando a riqueza desaparece e a reputação se despedaça, ele é constante em seu amor como o Sol na sua jornada através do firmamento. Se a fortuna arrasta o dono para o exílio, o desamparo e o desabrigo, o cão fiel pede o privilégio maior de acompanhá-lo, para protegê-lo contra o perigo, para lutar contra seus inimigos. E quando a última cena se apresenta, a morte o leva em seus braços e seu corpo é deixado na laje fria, não importa que todos os seus amigos sigam seu caminho: lá ao lado de sua sepultura se encontrará seu nobre cão, a cabeça entre as patas, os olhos tristes, mas em atenta observação, fé e confiança mesmo à morte ".


CR 7 Furlan

Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5

28 de julho de 2011

Beagle Esperto pra xuxu!!!

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Buddy
Beagle é uma raça de cães de pequeno e médio porte. De acordo com a Federação Cinológica Internacional, a raça é de padrão 161 e está inserida no grupo 6, pertencente a seção 1. Um membro do grupo hound, é similar na aparência ao foxhound mas menor, com pernas mais curtas e orelhas mais longas e macias. Beagles são sabujos, desenvolvidos principalmente para o rastreamento de coelhos, lebres e outros animais de caça. Eles têm um olfato afiado e o seu instinto de rastreamento faz com que essa raça seja usada como cães farejadores em atividades como importações proibidas de produtos agrícolas e de gêneros alimentícios em quarentena em todo o mundo. Beagles são inteligentes e são populares como animais de estimação por causa de seu tamanho, temperamento, e ausência de problemas de saúde genéticos. Essas características também tornam o cão um alvo para testes em animais.
Embora os cães da raça beagle existam há mais de dois mil anos, a raça moderna foi desenvolvida no Reino Unido por volta de 1830 a partir de várias raças, incluindo a talbot hound, o north country beagle, o southern hound e possivelmente o harrier.
Os beagles são representados na cultura popular desde a época elizabetana na literatura e na pintura e, mais recentemente, no cinema, televisão e quadrinhos. O Snoopy dos quadrinhos Peanuts tem sido promovido como o "beagle mais famoso do mundo".[1]

Origem

Cães de tamanho e finalidade semelhantes ao do moderno beagle[a] podem ser encontrados desde a Grécia Antiga,[2] no século 5 a.C. Xenofonte, nascido por volta de 433 a.C., em seu Tratado Sobre a Caça ou Cynegeticus, refere-se a um cão que caça lebres através do olfato e as segue a pé. Cães de pequeno porte são mencionados na legislação florestal de Canuto, que dispensou-os da portaria que ordenou que todos os cães capazes de abater até um veado deveriam ter uma pata mutilada.[3] Se verdadeiro, essas leis confirmam que cães de tipo beagle estavam presentes na Inglaterra antes de 1016, mas é provável que as leis foram escritas na Idade Média para dar uma sensação de antiguidade e tradição a Lei das Matas.[4]
O Southern Hound é considerado um antepassado do Beagle moderno.
No século XI, Guilherme, o Conquistador, levou o cão talbot para a Inglaterra. O Talbot era predominantemente branco e lento, derivado do Cão de Santo Humberto, que havia sido desenvolvido no século VIII. Em algum momento os Talbots ingleses foram cruzados com Galgos ingleses dar-lhes mais velocidade.[5] Há muito extinto, o Talbot provavelmente deu origem ao southern hound que, por sua vez, é considerado como um antepassado do moderno Beagle.[b]
Desde os tempos medievais, o termo beagle foi usado como uma descrição genérica para os cães menores, embora estes cães diferissem consideravelmente da raça moderna. Raças de cães pequenos do tipo beagle eram conhecidas desde os tempos de Eduardo II e Henrique VII, visto que ambos tinham matilhas de Glove Beagles, assim chamado desde que eram pequenos o suficiente para caber em uma luva, e a Rainha Elizabete I manteve uma raça conhecida como Pocket Beagle, que tinha entre 20 cm e 23 cm na altura do ombro. Pequena o suficiente para caber em uma "bolsa" ou alforje, que andava junto na caça. Os cães maiores iam presos ao chão, em seguida, os caçadores libertavam os cães pequenos para continuar na perseguição pela vegetação rasteira. Elizabete I se refere aos cães como singing beagles e entretinha os convidados, muitas vezes em sua mesa real, deixando-os os seus pocket beagles pinoetar em meio a seus pratos e copos.[6] Fontes do século XIX se referem a estas raças indistintamente e é possível que os dois nomes referem à mesma variedade de pequeno porte. Em Researches into the History of the British Dog, de George Jesse, de 1866, o poeta e escritor do início do século XVII, Gervase Markham, é citado referindo-se ao beagle como pequeno o suficiente para ficar na mão de um homem.[7]
Normas para a pocket beagle foram elaboradas apenas em 1901, essas linhagens genéticas estão agora extintas, embora os criadores modernos tenham tentado recriá-la.[8]


Esta imagem da virada do século XIX mostra um cão com um corpo mais pesado e sem as características refinadas de raças posteriores.
Por volta do século XVIII duas raças foram desenvolvidas para caçar lebres e coelhos: o southern hound e north country beagle (ou northern hound). O southern hound, um cão alto, pesado, com uma cabeça quadrada e orelhas longas e macias, era comum ao sul do rio Trent e, provavelmente, intimamente relacionado com a talbot hound. Apesar de lento, tinha força e uma excelente capacidade olfativa. O north country beagle, possivelmente um cruzamento entre o talbot e o galgo, foi criado principalmente em yorkshire e era comum nos municípios do norte. Era menor do que o southern hound, menos corpulento e com um focinho mais pontudo. Era mais rápido do que o seu homólogo sul, mas as suas capacidades olfativas eram muito menos desenvolvidas.[9] Tal como a caça à raposa tornou-se cada vez mais popular, os números dos dois tipos de hound diminuíram. Os cães do tipo beagle foram cruzados com outras raças maiores, como stag hounds, para produzir o foxhound moderno. As variedades do beagle chegaram perto da extinção, mas alguns agricultores do sul garantiu a sobrevivência das raças protótipo, mantendo as raças pequenas de caça ao coelho.

Desenvolvimento da raça moderna                                                                   

Mario
Reverendo Phillip Honeywood estabeleceu matilha de beagles em Essex em 1830 e acredita-se que este grupo formou a base para a raça moderna de beagles. Embora os detalhes da linhagem dessa matilha não tenham sido registrados, acredita-se que north country beagles e south hounds foram fortemente representados; William Youatt suspeita que Harriers formem uma boa parte da linhagem dos beagles, mas a origem do harrier é em si mesmo obscura. Os Beagles de Honeywood eram pequenos, situando-se em cerca de 25 cm na altura do ombro e eram puramente brancos de acordo com John Mills (escrito em The Sportsman's Library em 1845). O Príncipe Alberto e o Lord Winterton também tinham matilhas de beagles em torno desta época e o auxílio real, sem dúvida, levou ao renascimento do interesse pela raça, mas a matilha de Honeywood foi considerada a melhor das três. 
Embora creditado com o desenvolvedor da raça moderna, Honeywood concentrou-se na produção de cães de caça e deixou para Thomas Johnson o trabalho de refinar a reprodução para produzir cães que eram caçadores atraentes e capazes. Duas raças foram desenvolvidas: as variedades de pelo áspero e liso. O beagle de pêlo duro sobreviveu até o início do século XX e não havia registros de um cão dessa variedade fazendo uma aparição em uma apresentação de cachorro desde 1969, mas esta variedade está extinta, provavelmente por ter sido absorvida pela linhagem padrão dos beagles.
Nos anos 1840, um tipo de Beagle padrão estava começando a se desenvolver: a distinção entre north country beagle e o southern hound tinha sido perdida, mas ainda havia uma grande variação no tamanho, características e confiabilidade entre as raças emergentes.Em 1856, "Stonehenge" (o pseudônimo de John Henry Walsh, editor da revista The Field), escreveu no Manual of British Rural Sports divisões de beagles em quatro variedades: o beagle médio; o beagle anão; o beagle raposa (a versão menor e mais lenta do foxhound); e o beagle terrier, que ele classificou como um cruzamento entre qualquer uma das outras variedades e uma das raças terrier escocesas. "Stonehenge" também deu o início de uma descrição padrão:
Em tamanho, as medidas do beagle são de 10 polegadas, ou até menos, de 15. Em forma se assemelham ao velho cão de caça do sul em miniatura, mas com mais nitidez e beleza; e eles também lembram esse hound no estilo de caça.[14]

Em 1887, a ameaça de extinção estava em declínio: havia 18 matilhas de beagle na Inglaterra. O Clube do Beagle foi formado em 1890 e, ao mesmo tempo, o primeiro padrão elaborado.[16] No ano seguinte, a Associação de Mestres de Harriers e Beagles foi formada. Ambas as organizações tinham como objetivo promover os melhores interesses da raça e ambas estavam ansiosas para produzir um tipo padrão de beagle. Em 1902, o número de matilhas subiu para 44.

Popularidade

Em sua formação, a Associação de Mestres de Harriers e Beagles assumiu a gestão de um programa regular de apresentações em Peterborough que teve início em 1889 e o Clube do Beagle, no Reino Unido, realizou a sua primeira mostra em 1896.  A exibição regular da raça levou ao desenvolvimento de um tipo de uniforme, o Beagle continuou a se revelar um sucesso, até a eclosão da Primeira Guerra Mundial, quando todas as apresentações foram suspensas. Após a guerra, a raça novamente lutou pela sobrevivência no Reino Unido: o último dos beagles pocket provavelmente foi perdido durante essa época e os registros caíram para a maior baixa de todos os tempos. Os poucos criadores (nomeadamente Reynalton Canis) conseguiram reavivar o interesse pelo cão e na Segunda Guerra Mundial a raça novamente ganhou popularidade. Os registros caíram novamente após o fim da guerra, mas quase imediatamente foram recuperados. Em 1959, Derawunda Vixen ganhou "Melhor apresentação" na Crufts.
Como cães de raça pura, beagles foram sempre mais populares nos Estados Unidos e Canadá do que em seu país natal. O Clube Nacional do Beagle da América foi fundado em 1888 e em 1901 um Beagle tinha ganhado um título de Best in Show. Como no Reino Unido, a atividade durante a Primeira Guerra Mundial foi mínima, mas a raça mostrou uma recupração muito mais forte nos EUA, quando os combates cessaram. Em 1928, ganhou vários prêmios no show do Westminster Kennel Club e, em 1939, um Beagle - Champion Meadowlark Draughtsman - havia conquistado o título de raça americana criada para o ano.] Em 12 de fevereiro de 2008, um Beagle, pela primeira vez na história da competição, ficou primeiro lugar na categoria "Melhor apresentação" do Westminster Kennel Club. Na América do Norte a raça tem estado consistentemente entre as dez raças mais populares há mais de 30 anos. De 1953 a 1959, o Beagle foi classificada como a nº 1 na lista de raças do American Kennel Club; em 2005 e 2006, a raça foi classificada no 5º lugar entre as 155 raças registradas. No Reino Unido, a raça não tem colocações tão populares, estando nas posições 28º e 30º na classificação de inscrições do Kennel Club em 2005 e 2006, respectivamente.

Temperamento

O beagle tem um temperamento calmo e uma disposição moderada. Descrita em vários padrões de raça como "alegre", eles são amáveis ​​e geralmente não são agressivo nem tímidos. Eles gostam de companhia e embora possam ser inicialmente retraído com estranhos, são facilmente conquistados. Por essa razão, ele não são cães de guarda muito bons, apesar de sua tendência a latir ou uivar quando confrontados com desconhecidos, o que faz deles bons cães de vigília. Em um estudo de 1985 realizado por Ben Hart e Lynette, ao beagle foi dado a mais alta classificação de excitabilidade, juntamente com o yorkshire terrier, cairn terrier, schnauzer miniatura, west highland white terrier e fox terrier.[36][c]
Beagles são inteligentes, mas como resultado de serem criados para longas caças são obstinados e determinados, o que podem torná-los difíceis de treinar. Eles geralmente são obedientes, mas podem não recordar uma vez que sentirem um aroma e são facilmente distraídos por cheiros ao seu redor. Eles geralmente não se apresentam em provas de obediência; enquanto eles estão atentos, respondem bem ao treinamento pela recompensa do alimento e são ansiosos para agradar, mas são facilmente entediados ou distraídos. A raça é classificada no 72º lugar no livro The Intelligence of Dogs (em português: A Inteligência dos Cães) de Stanley Coren, sendo colocada entre o grupo com o menor grau de inteligência do trabalho/obediência. A escala de Coren, porém, não avalia critérios como independência, entendimento ou criatividade.[37]
Os beagles são excelentes com crianças e essa é uma das razões para terem se tornado animais de estimação populares, mas eles são animais de grupo e podem ser propensos à ansiedade de separação.[38] Nem todos os beagles uivam, mas a maioria vai late quando confrontado com situações estranhas e alguns ladram quando eles sentem o cheiro de uma presa em potencial.[39] Eles também geralmente se dão bem com outros cães. Eles não são exigentes no que diz respeito ao exercício; sua resistência inata significa que eles não ficam facilmente cansados, mas também não conseguem se exercitar até a exaustão antes do descanso, embora o exercício regular ajude a evitar o ganho de peso do qual a raça está sujeita.[40]

Saúde                                                                                        


Geralamente, longevidade dos beagles varia de 10 a 13 anos,[41] que é um tempo de vida típico de um cão de seu porte.[42]
Beagles podem estar propensos à epilepsia, mas isso pode ser controlado com medicação. O hipotiroidismo e alguns tipos de nanismo podem ocorrer em beagles. Duas condições em particular são exclusivas para a raça: Funny Puppy, em que o cachorro é lento para se desenvolver e, eventualmente, se desenvolve com pernas fracas, costas tortas e, embora normalmente saudável, propenso a uma série de doenças;[43] displasia da anca, comum em Harriers e em algumas raças maiores, raramente é considerada um problema nos Beagles.[44] Beagles são considerados uma raça condrodistrófica, o que significa que eles estão propensos a tipos de doenças do disco.[45]
Em casos raros, Beagles podem desenvolver artrite imunomediada poligênica (onde o sistema imunológico ataca as articulações), ainda quando novos. Os sintomas às vezes podem ser aliviados por meio de tratamentos com esteróides.[43]
O ganho de peso pode ser um problema em cães mais velhos ou sedentários, que por sua vez pode levar a problemas cardíacos e articulares.
Suas longas orelhas de abano pode significar que a orelha interna não receber um fluxo de ar substancial ou que o ar úmido fica preso e isso pode levar a infecções de ouvido. Beagles também podem ser afetados por uma série de problemas nos olhos; duas condições comuns oftalmológicas em beagles são o glaucoma e a distrofia corneana.[46] "Olho da cereja", um prolapso da glândula da terceira pálpebra, e distiquíase, uma condição na qual os cílios crescem no olho, causando irritação, por vezes acontecem; ambas as condições podem ser corrigidas com cirurgia.[43] Essa raça também pode sofrer de vários tipos de atrofia da retina. Falha do sistema de drenagem lacrimal podem causar olho seco ou vazamento de lágrimas no rosto.[43]
Como cães de campo, eles estão propensos a ferimentos leves como cortes e entorses, e, se for inativo, a obesidade é um problema comum, visto que eles vão comer enquanto a comida estiver disponível, portanto depende de seus proprietários a regulação do seu peso.[43] Ao correr livres, eles são também susceptíveis de apanhar parasitas, como pulgas, carrapatos, ácaros e vermes de colheita, e irritantes, como sementes de capim que podem ficar presas em seus olhos, orelhas ou patas.[47]
Beagles podem apresentar um comportamento conhecido como espirro reverso, em que soam como se estivessem asfixiando ou com respiração ofegante, mas na verdade estão apenas sugando o ar através da boca e do nariz. A causa exata desse comportamento não é conhecida, mas não é prejudicial ao cão.[19]


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Carrapato estrela o que fazer/ como combater esse mal

 Carrapatos – como combater e controlar

Os carrapatos são artrópodes da classe Arachnida e seu ciclo de vida possui três fases: larva, ninfa e adulto. Cada fêmea pode colocar de 200 a 3000 ovos por dia.

Carrapato - cada fêmea pode colocar de 200 a 3000 ovos por dia (foto: reprodução / Wikipedia)
foto retirada do site dogdicas

Com o verão se aproximando e com ele o aumento da temperatura, aumentam também as infestações de carrapatos. Estes parasitas de “oito pernas”, além de causarem grandes transtornos e desconforto, também transmitem doenças para os animais e para o homem.
Por isso, saber como combater carrapatos de forma eficaz é importante não apenas para garantir a saúde do seu cão, mas também a da sua família.
Os carrapatos são artrópodes da classe Arachnida, a mesma das aranhas, e tanto os machos quantos a fêmeas se alimentam de sangue (são hematófagos). Os carrapatos mais comuns nos cães são da espécie Rhipicephalus sanguineus (conhecido como carrapato-vermelho-do-cão), porém o cão também pode ser parasitado acidentalmente por outras espécies, como o Amblyomma (carrapato estrela) encontrado em áreas rurais ou de mata. O ciclo de vida dos carrapatos, independentemente da espécie, possui três fases: larva, ninfa e adulto, onde cada fêmea pode colocar de 200 a 3000 ovos por dia.
Ao contrário do que parece, os carrapatos não ficam todo o tempo fixados ao animal. Para colocar os ovos e para fazerem as mudas, eles deixam o cão e vão para o ambiente. É comum ver carrapatos saírem do animal e subirem nas paredes ou para as pontas da grama e das plantas. Isto ocorre porque o carrapato do cão possui geotropismo negativo, ou seja, quando deixa o cão que estão parasitando sobem para locais mais altos, para encontrar e se fixar em um novo hospedeiro que esteja passando pelo local.
Os carrapatos causam diversos problemas ao animal enquanto se alimentam. Nos cães, causam coceira, incômodo, e também podem causar anemia e transmitir doenças que podem ser fatais, como a babesiose e a erliquiose, conhecidas como “doenças do carrapato”. Devido ao seu ciclo de vida, um único carrapato pode parasitar vários hospedeiros diferentes, entre animais e seres humanos. Isto aumenta as chances de transmissão de doenças, pois uma vez que ele se alimente do sangue de um animal infectado, transmitirá o agente etiológico da doença para os demais hospedeiros que irá parasitar. Além dos cães, os carrapatos podem transmitir agentes que causam doenças graves nos humanos, como a Febre Maculosa e a Doença de Lyme. A prevenção da infestação e o combate aos carrapatos são as melhores maneiras de impedir que essas doenças ocorram.
É imprescindível o uso de carrapaticida no ambiente onde vive o cão
O uso de carrapaticida no ambiente e no cão são os principais métodos de controle. Existem no mercado diversos produtos eficientes para se combater carrapatos, uns para serem usados no cão e outros para serem usados no ambiente. Entre os produtos usados no cão há a ivermectina, a selamectina, o amitraz, os piretróides, o fipronil e outros. Quando a infestação é grande, pode ser necessário mais de uma aplicação do carrapaticida para matar todos os carrapatos. Nos casos de animais com pêlos longos, recomenda-se a tosa para facilitar o tratamento. É preciso cuidado na escolha e aplicação desses produtos e eles só devem ser usados sob prescrição e orientação do médico-veterinário, pois alguns deles podem causar intoxicação. No caso da ivermectina, seu uso é contra-indicado em algumas raças, como Collie, Pastor Alemão, Pastor de Shetland, Pastor Australiano, Setters, Old English Sheepdog e seus cruzamentos. Também é contra-indicado o uso da maioria dos carrapaticidas em filhotes, gestantes e fêmeas em lactação.
É imprescindível o uso de carrapaticida no ambiente onde vive o cão, principalmente dentro das casinhas, paredes, muros, portões e no chão, com atenção especial para as frestas que costumam abrigar grande número de carrapatos em diversos estágios do seu ciclo de vida. É necessário retirar o cão para aplicá-los no ambiente porque esses produtos podem causar intoxicação. As camas, cobertores e acessórios devem ser bem lavados para retirar qualquer carrapato que tenha se alojado. Se a infestação for grande, é necessário que o produto seja aplicado semanal ou quinzenalmente, para matar todos os carrapatos .
Para a prevenção, deve-se aplicar regularmente no cão um produto com boa ação residual (de 3 a 4 semanas), e/ou usar coleiras carrapaticidas. Impedir o acesso do cão a áreas onde existam cavalos, bois e animais silvestres é uma boa prática para evitar a infestação acidental por outras espécies de carrapatos. Se não for possível, aplique um carrapaticida no seu cachorro, antes ou depois do passeio. Lembre-se que o combate às infestações de carrapatos é um trabalho que exige paciência e persistência, podendo demorar semanas até que o problema resolvido e os carrapatos, eliminados.

A Febre Maculosa é uma doença febril aguda, de gravidade variável, causada por uma bactéria transmitida por carrapatos. A Febre Maculosa é uma zoonose, ou seja, uma doença que ataca homens e animais (entre eles, o cão) e pode levar seres humanos e animais à morte.

Essa doença provém de uma bactéria chamada Ricketsia rickettsii .

Quem "carrega" (vetor) essa bactéria é o carrapato, mais especificamente o da espécie Amblyoma cajannense , também conhecido como "carrapato-estrela", "carrapato-de-cavalo" ou "rodoleiro". Outros carrapatos são apontados também como vetores na literatura científica em outros países.

As fêmeas de carrapatos podem pôr de cinco mil a oito mil ovos antes de morrer, e os carrapatos infectados pelas bactérias irão transmitir a doença.

Diversos outros animais ajudam a manter o ciclo da doença. Isso se aplica aos animais de companhia, como cães e gatos, aves domésticas (galinhas e perus) e outros mamíferos, como cavalo, boi, carneiro, cabra, porco, veado, capivara.
• Como ocorre a transmissão da doença.

A Febre Maculosa é transmitida pelo carrapato infectado. A partir de quatro a seis horas (depois da fixação do carrapato) a doença já pode ser transmitida.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os "carrapatinhos" ou "micuins" são as larvas do mesmo carrapato-estrela, e não necessariamente de outra espécie de carrapato. Da mesma forma, os "vermelhinhos" são as ninfas (formas intermediárias do ciclo de um mesmo carrapato). O homem é intensamente atacado nas fases de larvas e ninfas que podem transmitir a Febre Maculosa .

Após a picada pelo carrapato infectado, existe um período de incubação da doença, que pode durar de 2 a 14 dias. Há inúmeros relatos de mortes em várias cidades do Estado de São Paulo e outras regiões do Brasil.

• Principais sinais e sintomas da Febre Maculosa no homem.

A doença começa subitamente com a presença de febre alta, dores de cabeça e dores musculares. Geralmente no quarto dia, surgem manchas róseas nas extremidades, em torno do punho e do tornozelo, tronco, face, pescoço, palmas das mãos e solas dos pés.

Alguns casos podem ser extremamente graves, ocorrendo necrose (morte) de tecidos. Nota-se inchaço das pálpebras e rosto, bem como das pernas, que apresentam aparência brilhante. Tosse e queda de pressão são freqüentes.

Um dos problemas mais graves no diagnóstico da Febre Maculosa está na semelhança dos seus sintomas iniciais (febre, dor de cabeça, etc.) com os de outras doenças mais comuns, como a gripe. Isso faz que as pessoas muitas vezes não procurem o tratamento adequado no início do processo e a doença evolua para um quadro mais grave. Cerca de 80% dos indivíduos com forma grave, se não diagnosticados e tratados a tempo, evoluem para óbito.

Diante desses sintomas associados a um histórico de contato com carrapatos, procure um serviço médico imediatamente, e não deixe de comunicar que pode ter sido picado por carrapatos.

O tratamento se faz com antibióticos, além de outros cuidados por causa de possíveis complicações, principalmente renais, neurológicas e pulmonares.
• Como minimizar o risco de transmissão da Febre Maculosa.

Cães e gatos são animais extremamente propícios à infestação por carrapatos, mantendo esses parasitas no ambiente doméstico.

É impossível exterminar definitivamente os carrapatos, visto que eles podem ser trazidos por roedores e aves e ter um ciclo muito longo. O carrapato é um parasita extremamente resistente ao ambiente. Um único carrapato pode sobreviver por até dois anos, desenvolvendo seu ciclo.

Esteja sempre atento quando visitar locais propícios à existência de carrapatos, como sítios, fazendas, jardins, etc. Hoje em dia, com a maior proximidade dos animais nos lares e a constante realização de passeios em locais infestados, as pessoas correm mais riscos de se infectar, se não houver um programa de controle adequado.
Mantenha sempre os seus animais de estimação protegidos com FRONTLINE® , pois, mesmo que o carrapato se fixe, ao entrar em contato com o produto, será morto. A utilização mensal de FRONTLINE® diminui o risco da transmissão da doença, já que mata os carrapatos rapidamente. Além disso, é um produto extremamente seguro, tanto para animais quanto para seres humanos.

FRONTLINE® é o produto mais recomendado por Médicos Veterinários e um dos mais utilizados no mundo para controle de carrapatos em cães e gatos.

É importante salientar que FRONTLINE® não é repelente. Ou seja, ele permite que o parasita suba e seja eliminado no próprio animal. Produtos repelentes podem fazer com que o carrapato vá buscar alimento (sangue) em outros animais ou mesmo nos seres humanos, infectando-os.

Diminuir ao máximo a possibilidade de os carrapatos sobreviverem nos animais é uma das maneiras mais eficazes de manter a segurança de seu animal de estimação e de sua família.

• Cuidados para proteger você e seu pet:
Nunca esmague com as unhas nem queime um carrapato para removê-lo da pele, pois isso pode liberar as bactérias transmissoras da febre maculosa. Retire-o com calma com uma pinça, girando-o lentamente.

Evite caminhar com seu pet em áreas sabidamente infestadas por carrapatos em sítios e fazendas. Se o fizer, vista calça comprida com a barra por dentro das botas e lacre a borda com fita adesiva. Vista roupas claras para facilitar a visualização de carrapatos e faça uma inspeção ao retornar desses passeios.

Caso você ou alguém de sua família seja picado por carrapato e comece a apresentar algum sintoma, como febre alta ou dor de cabeça, informe imediatamente seu médico.

Faça aplicação mensal com FRONTLINE® em cães e gatos para minimizar o risco da transmissão de doenças e assim protegê-los.
FONTE: Merial - www.merial.com.br